
Marc Prensky tem uma idéia original: ele divide o mundo entre “nativos digitais” e “imigrantes digitais”. É uma metáfora excelente. Tem aquele sujeito que nasceu e passou boa parte da vida num país, aí migra para o outro. Por mais anos que viva na pátria adotada, sempre terá, bem lá no fundo, talvez até um quê envergonhado, seu sotaque. Já o nativo, não. Aquele mundo, aquela língua, lhe são naturais – nem pisca.Acontece da mesma forma no mundo digital. Há quem se educou dentro dele – a turma que está saindo das faculdades agora é a dos mais velhos – e há os imigrantes. Alguns imigrantes são bastante hábeis, se enturmaram na nova terra, sentem-se bem-vindos e em casa. Mas são imigrantes, vieram de outro mundo.
Não deixem de ler essa excelente reportagem de Pedro Doria no link:
http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=6169
muito interessante esse artigo!
ResponderExcluirparabéns pelo blog!